"Bug", segundo alguns historiadores, foi usado pela primeira vez por Thomas Edison, quando alguns insetos causaram problemas de leitura em seu fonógrafo, no ano de 1878. Outra hipótese é que o termo tenha surgido em 1945, em face da atuação de uma mariposa que impediu o funcionamento do então supercomputador Harvard Mark II.
Mesmo sendo o mais esperto dos órgãos, o cérebro (já parou para pensar que ele foi o único órgão a escolher o próprio nome?) é o grande "bugado".
"Buga-se" o cérebro através de todos os sentidos, o da visão em primeiro lugar. Estão aí as ilusões ópticas e as pareidolias que não me deixam mentir.
O consolo é que não estamos sós no reino animal. Outras espécies também compartilham conosco esses momentos de desarranjo cerebral.
[PGCS]
Ver também: Um erro no cérebro
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