Como Albert Einstein pensava: o "jogo combinatório" é o segredo do gênio.
Ele atribuiu alguns de seus maiores avanços na física a seu passatempo com o violino, que ele acreditava conectar de novas maneiras as diferentes partes de seu cérebro.
Embora raramente se apresentasse em público, nunca viajava sem o violino. Mais tarde em sua vida, ele sentou-se com o Quarteto Zoellner e tocou com membros visitantes do Quarteto Julliard. Ambos os grupos ficaram impressionados com suas habilidades. As noites de quarta-feira na casa de Einstein em Princeton eram “religiosamente” dedicadas à música de câmara.
Além do exemplo Einstein, Big Think traz aqui (com viés britânico) alguns hobbies desfrutados por outras grandes mentes da humanidade:
Ada Lovelace (escritora e matemática inglesa, criadora do primeiro algoritmo da computação): apostas em cavalos;
Isaac Newton (físico e matemático inglês, famoso por formular as leis do movimento e da gravidade e descobrir o espectro da luz branca): alquimia;
John Keynes (economista inglês, considerado o economista mais influente do século XX): colecionar obras de arte e mecenato;
Alan Turing (matemático, cientista da computação e criptoanalista inglês, que decifrou o código Enigma durante a II Guerra Mundial): correr maratonas.
(*) https://bigthink.com/the-past/hobbies-five-great-geniuses/