Este curta de animação extremamente divertido, "Student Accomplice", foi criado por um grupo de estudantes da Universidade Brigham Young (BYU).
(https://www.kuriositas.com/2025/07/student-accomplice-driving-test.html)
Em 1988, percorrendo os sinônimos no dicionário universitário Merriam-Webster, A. Ross Eckler encontrou o caminho entre VERDADEIRO e FALSO:
VERDADEIRO, JUSTO, BONITO, ARTÍSTICO, ARTIFICIAL, SIMULADO, FALSO
Em seguida, por sinônimos diferentes, encontrou o caminho de volta:
FALSO, INCONSCIENTE, TOLO, SIMPLES, INCONDICIONAL, ABSOLUTO, POSITIVO, REAL, GENUÍNO, VERDADEIRO
Cada palavra de uma relação é supostamente sinônima daquela que a precede e daquela que a segue imediatamente. Mas as palavras das extremidades apresentam significados opostos. Websterian Synonym Chains.
Monograma é a sobreposição, agrupamento ou combinação de duas ou mais letras ou outros elementos gráficos para formar um símbolo. Monogramas frequentemente são construídos combinando as letras iniciais do nome de uma pessoa ou empresa e podem ser usados como símbolos ou logos.
C. W. Hooper, de Keswick, enviou esta criação ao "Strand" em agosto de 1901:
"Contém todas as letras do alfabeto, vinte e seis no total. Elas podem ser rastreadas com paciência. A letra N é a menor (no centro) e a única indistinta."
A) um pardalZeca não sabe, então ele chama o amigo Juca.
B) uma andorinha
C) um sabiá
D) um cuco
Excrementos de pássaros, como os que adornam estas rochas ao longo da costa do Peru, têm sido historicamente uma mercadoria muito procurada. A demanda europeia e americana pelo guano peruano, rico em nitrogênio — um fertilizante natural — disparou em meados do século XIX. À medida que a oferta peruana diminuía, os Estados Unidos reivindicaram a propriedade de cerca de 100 ilhas de "guano" (10 das quais permanecem sob a propriedade do país até hoje).
A posse dessas ilhas pelos EUA tornou-se oficial em julho de 1856, com a aprovação pelo Congresso da Lei das Ilhas de Guano. Essa lei concedeu ao país "permissão" para reivindicar soberania sobre qualquer território supostamente desabitado ou não reivindicado, a fim de garantir acesso ao guano, um fertilizante valioso para as plantações de tabaco, algodão e trigo americanas.
http://www.sciencenews.org/article/us-empire-built-bird-dung, por Sujata Gupta😄
Um sujeito enfezado me mandou: fui.
A batata - doce, gorda e morena - parecia um pequeno gênio da garrafa: cabeça miúda, umas dobrinhas e aquele barrigão cheio de vontade de viver.
O método é prosaico. Pegue uma sacola de supermercado, molhe-a bem por dentro até pingar e coloque ali sua batata, também úmida, como quem pretende jogá-la na lixeira. Dê um nó firme - para não tentar fugir da nobre missão feminina. Depois, esqueça-a no escuro de uma gaveta por quinze dias: um repouso merecido, desses que o mundo não dá.
Então, quando se lembrar de desfazer o nó, verá brotos por todos os lados, ávidos por luz e terra. Corra com eles, os pequenos famintos de chão, para um pedaço de terra fofo: querem fincar raízes no mundo.
Não me pergunte o resto. Só sei que, passados uns quatro meses, sua batata voltará multiplicada.
E aí me pergunto: se a vida resiste e brota de otimismo até dentro de uma sacola esquecida, como é possível ainda haver fome - e tristeza - neste mundo?
Pós-escrito:
Paulo, o texto não é tutorial. Metáforas e alegorias.
Nelson José Cunha
"Os padres gostam de moças / E os doutores também / Eu como rapaz solteiro / Gosto mais do que ninguém."E as estrofes eram intercaladas por este refrão:
"Isto é bom, isto é bom, isto é bom que dói." (bis)Diferentemente de como são feitos atualmente, os registros eram feitos de forma mecânica, diretamente em cilindros de cera ou discos rudimentares, e o somera captado por grandes bocais sem uso de eletricidade, o que tornava a qualidade sonora bastante limitada.
"...poderia salvar o mundo. O que nos falta é isto: espírito de gentileza." (Érico Veríssimo)
Não confunda com:
De pai para filho
Érico Veríssimo é um dos escritores mais importantes e influentes da literatura brasileira. Nascido em 1905, no município gaúcho de Cruz Alta, ele sempre teve interesse pelo universo das letras, tendo criado sua primeira revista com apenas 10 anos de idade. Publicou seu primeiro romance, "Clarissa", aos 28 anos, e a partir daí teve uma bem-sucedida carreira tanto como escritor como tradutor, e até criou sua própria editora. Quando aluno do ciclo colegial, li com indescritível prazer cerca de vinte livros de sua autoria, inclusive o monumental "O Tempo e o Vento", que se compõe de sete volumes. Eram-me emprestados, um a um, pelo colega José Ernesto Moura de Oliveira, que tinha a coleção completa das obras do escritor. Adiante, passei a ler os bem-humorados escritos de Luís Fernando Veríssimo, filho do grande mestre das letras nacionais.
Era uma vez um fazendeiro chinês cujo cavalo fugiu. Naquela noite, todos os seus vizinhos vieram para lamentar. Eles disseram: "Sentimos muito que seu cavalo tenha fugido. Isso é uma pena." O fazendeiro disse: "Talvez." No dia seguinte, o cavalo voltou trazendo sete cavalos selvagens com ele, e à noite todos voltaram e disseram: "Oh, que sorte! Que grande reviravolta. Agora você tem oito cavalos!" O fazendeiro disse novamente: "Talvez." No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos e, enquanto cavalgava, foi jogado e quebrou a perna. Os vizinhos então disseram: "Oh, céus, que pena!", e o fazendeiro respondeu: "Talvez." No dia seguinte, os oficiais de recrutamento vieram para recrutar pessoas para o exército, e rejeitaram seu filho porque ele tinha uma perna quebrada. Novamente todos os vizinhos vieram e disseram: "Isso não é ótimo?" Novamente, ele disse: "Talvez."
"O fazendeiro se absteve firmemente de pensar nas coisas em termos de ganho ou perda, vantagem ou desvantagem, porque nunca se sabe... Na verdade, nunca sabemos realmente se um evento é sorte ou infortúnio, só conhecemos nossas reações em constante mudança a eventos em constante mudança." ~ Alan Watts (1915 - 1973), filósofo e escritor britânico.
1ª corda – E4 (Mi agudo)Variações ocasionais:
2ª corda – B3 (Si)
3ª corda – G3 (Sol)
4ª corda – D3 (Ré)
5ª corda – A2 (Lá)
6ª corda – E2 (Mi grave)
7ª corda – C2 (Dó grave)
Máscara Negra, de Zé Kéti e Pereira Mattos
Com Augusto Martins e Marcel Powell
Na mesma máscara negra / Que esconde teu rosto / Eu quero matar a saudade.
http://youtu.be/FKBI8hvhpwo?si=Qc40qZ3_HYXdwq8o
Mascarada, de Zé Kéti e Elton Medeiros
Com Zé Renato
Na esperança de que / Tirasses esta máscara / Que sempre me fez mal / Mal que findou / Só depois do carnaval.
http://youtu.be/H6_0a6UrkD4?si=Bv85vO4q9-Bu21lZ
Pierrot, de Joubert de Carvalho e Pascoal Carlos Magno.
Com Silvio Cadas
Arranca a máscara da face, Pierrot / Para sorrir do amor que passou.
http://youtu.be/YV993Uaj6kI?si=3zLwS-EsHuKEa7lk
Baile de máscaras, de Guilherme Arantes (da trilha sonora da novela Espelho Mágico)
Com Guilherme Arantes
Num baile de máscaras qualquer / Colombina e Pierrô / Cansados de procurarem / Cada qual seu par / Se convidaram pra dançar.
http://www.facebook.com/guilhermearantesfaclube
Máscaras, rap de Delacruz
Delacruz ft. Sant e Tiago Mac
Agora eu quero ver você aparecer / A máscara caiu no final, baby / E fiz parecer que eu saí pra esparecer / E isso tudo é tão natural, baby
http://youtu.be/-HtO6t22xlA?si=BNp7FM3dQ0Vhy2qy
Noite dos Mascarados, de Chico Buarque
Com MPB4 e Quarteto em Cy (vídeo)
Hoje os dois mascarados procuram / Os seus namorados, perguntando assim: / Quem é você?