Pot-pourri
"Pois é" (Ataulfo Alves)
"A morena sou eu" (Mirabeau-Milton de Oliveira)
"Sai do meu caminho" (Ataulfo Alves)
"Conte o caso direito" (Valdenir-Nilton Carudo)
"Duro com duro" (Ataulfo Alves)
"O vento que venta lá" (Ataulfo Alves)
"Na ginga do samba" (Ataulfo Alves)
Trechos
ELE: Pois é
Falaram tanto
Que desta vez a morena foi embora
Disseram que ela era a maioral
E eu é quem não soube aproveitar
Endeusaram a morena tanto, tanto
Que ela resolveu me abandonar.
ELA: Aqui você rirá dizendo a todos
Pois é, pois é, pois é
Quem sabe a quentura da panela
É a colher, é a colher
Chega o que ela já sofreu
Quem de vocês já conhece
Que a morena sou eu. (bis)
ELE: Sai do meu caminho
Não estrague os dias meus
Deixe-me em paz
Pelo amor do santo deus
Minha morena que eu falei numa canção
É diferente da sua insinuação. (bis)
Falaram tanto
Que desta vez a morena foi embora
Disseram que ela era a maioral
E eu é quem não soube aproveitar
Endeusaram a morena tanto, tanto
Que ela resolveu me abandonar.
ELA: Aqui você rirá dizendo a todos
Pois é, pois é, pois é
Quem sabe a quentura da panela
É a colher, é a colher
Chega o que ela já sofreu
Quem de vocês já conhece
Que a morena sou eu. (bis)
ELE: Sai do meu caminho
Não estrague os dias meus
Deixe-me em paz
Pelo amor do santo deus
Minha morena que eu falei numa canção
É diferente da sua insinuação. (bis)
ELA: Foi o sucesso
Que lhe fez vaidoso
Mas pra seu governo
Sou filha de pai teimoso
Dê a mão à palmatória
E deixe de preconceito
Arrie a trouxa no chão
E conte o caso direito. (bis)
ELE: Se você não vem pra cá
Eu também não vou pra lá.
Mas que mulher caprichosa
Por qualquer coisa se queima
Você é muito dengosa
Mas eu sou o tira-teima. (bis)
ELA: O vento que venta lá
É o vento que venta cá. (bis)
ELE: Em Mangueira eu sou a corda
E você é a caçamba
Tudo isso é brincadeira
Nosso negócio é o samba. (bis)
JUNTOS: É na ginga bonita
Que o samba tem
Quem não tem ginga
No samba não fica bem.
Que lhe fez vaidoso
Mas pra seu governo
Sou filha de pai teimoso
Dê a mão à palmatória
E deixe de preconceito
Arrie a trouxa no chão
E conte o caso direito. (bis)
ELE: Se você não vem pra cá
Eu também não vou pra lá.
Mas que mulher caprichosa
Por qualquer coisa se queima
Você é muito dengosa
Mas eu sou o tira-teima. (bis)
ELA: O vento que venta lá
É o vento que venta cá. (bis)
ELE: Em Mangueira eu sou a corda
E você é a caçamba
Tudo isso é brincadeira
Nosso negócio é o samba. (bis)
JUNTOS: É na ginga bonita
Que o samba tem
Quem não tem ginga
No samba não fica bem.
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