"Dentro de mim existem dois lobos.Alguém pergunta qual lobo vence.
O lobo do ódio e o lobo do amor.
Ambos disputam o poder sobre mim."
O velho índio reflete e admite:
"O que eu alimento."
Usando as ferramentas da poesia, Nonato Albuquerque transportou essa ideia (dos conflitos interiores mediados por feras) para um belíssimo soneto: Os cães que alimento.
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