11 novembro, 2013

Energia bundelétrica

O século XXI pode ser classificado certamente como o século das descobertas. Descobertas científicas, tecnológicas e sociais são feitas a uma velocidade nunca antes vistas. Os cientistas dizem que as grandes descobertas hoje são feitas de cinco em cinco anos, quando no passado eram feitas de cem em cem anos. É, sem dúvida, uma mudança e tanto. Dentro dessa perspectiva, a liberdade de criação dada aos inventores, aliada ao incentivo da sociedade capitalista pela produção de artigos cada vez mais revolucionários, gerou o nascimento de produtos um tanto curiosos. Vejamos um desses exemplos:
A energia produzida pelo calor do bumbum
Um designer sueco criou uma estação de trabalho que produz energia elétrica através do calor do corpo sobre um assento. Apegado à ideia de que o ser humano é preguiçoso por natureza, o designer Törnber quis tirar proveito do atual estilo de vida sedentário para gerar um impacto positivo na sociedade. Ele aplicou a teoria do Efeito Seebeck. Esta teoria diz que, ao aquecermos somente um dos lados de um material e mantermos o outro frio, esse diferencial de temperatura gera energia elétrica. Assim, ele colocou em um dos lados de um assento uma placa de metal, impedindo que tal lado fosse aquecido, enquanto no outro lado, não existindo essa placa, o assento é facilmente aquecido.(PGCS)
Fonte: rafaela werdan, entre ócios e sonhos, obvious
Comentário
Sem se falar na energia dos 3 litros de metano que sopramos diariamente pela parte mais profunda e "cubiçada" da anatomia humana. Imagine 1,2 bilhões de chineses soprando 3 litros de gases por dia. É a independência energética. Não estou nem incluindo a "energia " despertada nos machos, quando passa uma mulata vestida justinho de modo a realçar suas duas usinas atômicas, digo anatômicas.
Nelson Cunha

3 comentários:

Nelson Cunha disse...

Sem se falar na energia dos 3 litros de metano que sopramos diariamente pela parte parte profunda e cubiçada da anatomia humana. Imagine 1,2 bilhões de chineses soprando 3 litros de gases por dia. É a independência energética. Não estou nem incluíndo a "energia " despertada nos machos quando passa uma mulata vestida justa para realçar suas duas usinas atômicas, digo anatômicas.

Nelson Cunha disse...

Pulo,
Você viu que se saltarmos uma letra do seu nome transmitiremos uma idéia? A de que pulamos uma letra.
A grafia " cubiçada" está certa ao indicar o que está sendo cobiçado.

Paulo Gurgel disse...

A "erração" foi feita (com aspas).