20 maio, 2020

"Navegar é preciso, viver ..."

No século I a.C., o general romano Pompeu encorajou a receosa tripulação de um navio com esta frase: "Navigare necesse, vivere non est necesse".
Quinze séculos após, substituindo "necessário" por "preciso", o poeta italiano Petrarca transformou a frase de Pompeu em "Navegar é preciso, viver não é preciso".
"Quero para mim o espírito dessa frase", escreveu depois Fernando Pessoa, confinando o seu sentido de vida à criação.
E, cantando a coragem navegante, Caetano Veloso compôs "Os Argonautas". Um fado brasileiro cujo final inacabado ("Navegar é preciso, viver …") lançou uma interrogação.
Navegar é preciso?
http://blogdopg.blogspot.com/2008/11/navegar-preciso-viver-no.html



Sim! Navegar é uma viagem exata. Fazia-se com bússolas e astrolábios. Hoje, faz-se com satélites, GPS e www’s.
Viver não é preciso?
Não! É uma viagem feita de opções, medos, forças, inseguranças, persistências, constâncias e transições…
Mais de 2000 mil anos depois, interrogamo-nos:
Viver não é preciso?
Não, quando navegar é sonhar, ousar, planejar, arriscar, empreender, realizar…
Porque aí, navegar é viver!
Bem-vindo navegador!
A Universidade de Coimbra será sua companheira de navegação.
Neste momento de embarque, apresentamos-lhe uma página que o vai guiar numa viagem segura e aliciante. Parta à descoberta de uma experiência acadêmica sem igual... Porque viver é acima de tudo im[preciso].
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