Em 1790, a maior relíquia asteca do México, uma pedra do calendário asteca foi descoberta na Cidade do México.
A Pedra do Sol, pesando 24 toneladas, que tem símbolos astronômicos esculpidos. Com base nos movimentos das estrelas, reflete o conhecimento dos astecas sobre astronomia e matemática. Usado para prever as estações e os eventos naturais, também regulava as atividades econômicas e sociais, bem como as cerimônias religiosas.
Os motivos esculpidos que cobrem a superfície desta pedra de basalto referem-se a componentes centrais da cosmogonia asteca.
Os espanhóis enterraram este monumento colossal durante a Conquista, onde está hoje a Catedral Metropolitana, na praça principal da Cidade do México. Perdeu-se por 250 anos até 1790, quando foi redescoberto acidentalmente durante trabalhos de reparação na Catedral. Montada em uma parede exterior da Catedral, a pedra foi ali mantida até 1885.
Encontra-se atualmente no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México.
Sem cosmogonia
A Pedra do Chapéu do Sol
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