MAIS...
... velho do que a Sé de Braga.
... melado do que espinhaço de pão-doce.
... revirado do que mala de louco.
... ignorado do que aviso de praia poluída.
... unido do que caixão e defunto. (Aldir Blanc)
... folgado do que bolacha em boca de velho.
... ralo do que sopa de preso.
... chato do que um jogador de frescobol.
... antigo do que a moda da camisola nos anjos.
... furioso do que um touro espanhol.
... devagar do que hora de noivo.
... exposto do que bunda de mandril.
... bem recebido do que dinheiro em fim de mês.
... inútil do que peito de homem.
... beijado do que anel de cardeal.
A comparação, segundo Hênio Tavares, é o confronto de dois ou mais objetos em que depreendemos algum ponto de contato. E, como tal, é um dos recursos básicos da linguagem humana.
Portanto, não subestimemos a importância da comparação; esta constitui o primeiro passo da metáfora (PGCS).
Comparações: 1 e 2.
... velho do que a Sé de Braga.
... melado do que espinhaço de pão-doce.
... revirado do que mala de louco.
... ignorado do que aviso de praia poluída.
... unido do que caixão e defunto. (Aldir Blanc)
... folgado do que bolacha em boca de velho.
... ralo do que sopa de preso.
... chato do que um jogador de frescobol.
... antigo do que a moda da camisola nos anjos.
... furioso do que um touro espanhol.
... devagar do que hora de noivo.
... exposto do que bunda de mandril.
... bem recebido do que dinheiro em fim de mês.
... inútil do que peito de homem.
... beijado do que anel de cardeal.
A comparação, segundo Hênio Tavares, é o confronto de dois ou mais objetos em que depreendemos algum ponto de contato. E, como tal, é um dos recursos básicos da linguagem humana.
Portanto, não subestimemos a importância da comparação; esta constitui o primeiro passo da metáfora (PGCS).
Comparações: 1 e 2.
Nenhum comentário:
Postar um comentário