Na verdade, a partir de muitos pontos de vista, a cidade giratória não faria sentido:
Como a rotação afetaria seus habitantes? Ficariam tontos? Que critérios serão escolhidos para as voltas e a frequência? De onde se obteria a energia para mover toda a estrutura? Seria eficiente? Que sucederia se o mecanismo dos movimentos sofrer defeito? Como a cidade cresceria?
Enfim ... com uma lista tão interminável de "mas", talvez essa ideia seja melhor o cenário para um jogo ou um filme de ficção científica.
Clockwork City. Publicado por Alvy em 18/07/2011 no Microsiervos
Brasília - DF
2 comentários:
Seria uma cidade apropriada ao equilíbrio dos ébrios desde que as rotações das partes fossem contrárias e parellhas.
Acho que dispensaria o serviço de entrega de bêbado em domicílio.
Postar um comentário