MAIS...
... remendado do que saia de cigana.
... fresco do que mês de julho.
... por fora do que arco de barril.
... poderoso do que um laxante. (Erma Bombeck)
... quebrado do que arroz de terceira.
... duro do que ovo de piquenique. (P. G. Wodehouse)
... quebrado do que rapariga na Sexta-Feira da Paixão.
... espalhafatoso do que amor de gato. (Eno Wanke)
... embolado do que angu de caroço.
... exibido do que carro de sorteio.
... suado do que tampa de chaleira.
... grosso do que dedo destroncado.
... surdo do que uma porta.
... tonto do que o índio amigo do Zorro.
... folgado do que charuto em boca de bêbado.
A comparação, segundo Hênio Tavares, é o confronto de dois ou mais objetos em que depreendemos algum ponto de contato. E, como tal, é um dos recursos básicos da linguagem humana.
Portanto, não subestimemos a importância da comparação; esta constitui o primeiro passo da metáfora (PGCS).
Comparações - 1
... remendado do que saia de cigana.
... fresco do que mês de julho.
... por fora do que arco de barril.
... poderoso do que um laxante. (Erma Bombeck)
... quebrado do que arroz de terceira.
... duro do que ovo de piquenique. (P. G. Wodehouse)
... quebrado do que rapariga na Sexta-Feira da Paixão.
... espalhafatoso do que amor de gato. (Eno Wanke)
... embolado do que angu de caroço.
... exibido do que carro de sorteio.
... suado do que tampa de chaleira.
... grosso do que dedo destroncado.
... surdo do que uma porta.
... tonto do que o índio amigo do Zorro.
... folgado do que charuto em boca de bêbado.
A comparação, segundo Hênio Tavares, é o confronto de dois ou mais objetos em que depreendemos algum ponto de contato. E, como tal, é um dos recursos básicos da linguagem humana.
Portanto, não subestimemos a importância da comparação; esta constitui o primeiro passo da metáfora (PGCS).
Comparações - 1
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