18 outubro, 2021

Sinopse

"Nem sempre somos dores, nem sempre somos fortes... E só seguimos, porque existem sonhos."

Sonhos... O que os definem e ou os diferem?

Diferentes cérebros, conheceres, desejos, critérios etc.

Escrever um texto ou livro, com ou sem um verbete. Ser erudito ou comum, inscrito ou proscrito. Seguir simplesmente ou emergir do "mundo" do medo, despindo-se do obsoleto cruel que envolve e sucumbe sonhos.

Um emergir em desejos prolíferos descritos em contos contíguos define seu norte. Ser escritor. Consciente do difícil percurso descreve seu ir e vir num frenético recomeço. Em trens, ônibus e metrôs expõe grilhões que ferem e reduzem o ser livre, porém contido, que no refúgio de seu loft, no conforto de seu "pufe" e em conjunto com seu notebook constrói o que premeditou. Do sonho pueril surge o inconteste. Despindo seres fictícios rompe com seus temores e conduz com lucidez o verbo ser, inscrito no presente e no futuro, descrevendo o efêmero, o infinito e, seus possíveis encontros consigo e com o mundo:

"Sou um lírio perdido no imenso,

Torcendo e querendo outro beijo..."

@ngel@ Budd@

Elder Prates, autor dos livros "O sonho de ser escritor", escrito sem a utilização da letra A, o "Diário do Psiquiatra", escrito sem a utilização da letra E, e "Opúsculo à Contemplação", escrito sem a utilização da letra I. Reside em SP.

O lipograma: o que é isto?

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