Trabalhou na extinta TV Ceará, em jornais e agências de propaganda. Artista plástico, fez duas dezenas de individuais (Brasília, Recife, Vaticano, Nova Canudos, Fortaleza etc.) e participou de inúmeras coletivas e salões onde foi premiado (Novos, Abril, Unifor etc.).
Fez capas e ilustrações para mais de uma centena de obras, a maioria de autores cearenses. Foi ainda cordelista e publicitário.
Autor dos livros "Bar Peixe Frito" (1978), "Já fez a sua fezinha hoje?" (1987), "Gentes da Licânia" (1989), "Porto dos Viventes de Aroeiras" (1993) e "Iracemar" (1996), além de participar de diversas antologias. Há anos vinha assinando uma coluna semanal, às sextas-feiras, no jornal O Povo, na qual dava vazão à sua verve de notável memorialista.
Atualmente, era editor da revista "De Um Tudo" e secretariava as famosas reuniões do Clube do Bode, função que exerceu por longos anos.
Audifax Rios faleceu, ontem à tarde, dia 25/04/2015, de modo súbito, em Santana do Acaraú, e seu corpo foi trasladado para Fortaleza e está sendo velado no Jardim Metropolitano, onde ocorrerá o sepultamento às 15h de hoje.
Transcrito do Blog do Marcelo Gurgel
Veja a última crônica do escritor e artista plástico Audifax Rios, publicada nesta sexta-feira, 24, no jornal O POVO.
Ilustração: do "face" da Luizianne Lins |
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