Ressurreição

Depois que Jesus foi preso, a multidão o levou diante de Pôncio Pilatos.
"Diga-me, Jesus Cristo", disse Pilatos. "Você é o rei dos judeus?" 

O que não foi uma pergunta tão estranha, porque ainda hoje muitas pessoas não sabem que Jesus era realmente judeu.
"É você que o diz", respondeu Jesus. "Este julgamento é muito injusto. Você é um juiz incompetente e imparcial."
A multidão arrastou Jesus para fora, dando-lhe o santo lenho para carregar.
Vencidos pela dor, os apóstolos partiram para a Galiléia, onde, para seu espanto, encontraram Jesus com esplêndidas vestes brancas esperando por eles.
"Senhor!" eles choraram. "Você cumpriu as profecias e ressuscitou dos mortos."
"Que profecias?", disse Jesus. "Eu estive aqui o tempo todo."
Os apóstolos não entenderam.
“Enquanto eu carregava a cruz, alguém parou para ajudar”, disse Jesus. "Simão. Shimon, talvez. Parecia estrangeiro. A próxima coisa que eu percebi foi que a multidão o havia crucificado, então simplesmente fui embora."
Os apóstolos exultaram e o céu se abriu. 

"Estou subindo ao céu agora para sentar-me à direita do Pai", disse-lhes Jesus. "E quando eu voltar não estarei com um humor tão indulgente. Judas, os fariseus, Pilatos – eles sentirão minha ira desde o primeiro dia."

Trad.: PGCS

O café está quase pronto!

 Barista: Mario Lago Filho

Café sem pão, bolacha sim.

Morte por agressão com um "chifre de unicórnio"

Em 28 de agosto de 1730, Joseph Hastings morreu em consequência de uma agressão com um "chifre de unicórnio", empunhado por John Williams, de St. Andrew's Holborn, onze dias antes. O ataque ocorreu no campo de boliche de Holborn, e foi testemunhado por vários pessoas locais. Williams ficou irritado com a resposta de Hastings à sua oferta de comprar o chifre, daí seguindo-se uma discussão que terminou na agressão.
Mais detalhes em Sloan Letters.
Provavelmente, o objeto utilizado na agressão tratava-se de uma presa de narval.

Imagem: presa de Narval (com 1,5 m de comprimento). Nicholson Whaling Collection, Providence Public Library

Dia Mundial da Antártica

O Dia Mundial da Antártica é celebrado em 1.º de dezembro por conta da data de ratificação do Tratado da Antártica, assinado em 1959. O Brasil é um dos países signatários e atuantes nas decisões e pesquisas no Continente Gelado.
Ao comemorar esta data, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, dá-nos um vislumbre da seção da BN dentro da Estação Antártica Comandante Ferraz.

A ler:
"A Biblioteca Nacional é dos mais belos ecossistemas do Brasil. Floresta de exemplos, natureza e cultura, memória social, que cada geração buscou guardar. Não se limita ao curto prazo. Namora a longa duração. O presente infinito não esgota suas forças. O passado distante não é exílio e o futuro pode-se apressar. Biblioteca sem fronteiras, projeto de igualdade, construção de paz e saber."