Tinha dois problemas:
1) pela proximidade de uma fonte de calor (mesmo pequena como a ponta de um cigarro), seu tecido podia derreter causando queimaduras no usuário;
2) sendo um tecido que abafava a transpiração, com o passar das horas podia emanar um odor desagradável (inhaca).
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Pouco está publicado sobre Alfredo Auerbach. As poucas referências indicam que ele foi um judeu alemão naturalizado português, o qual, na década de 1880, se estabeleceu em Inhaca. Após enriquecer com negócios ("fornecimentos ao Estado") na então pequena cidade da costa oriental da África, radicou-se com sua mulher (uma inglesa) na pitoresca Vila de Sintra, onde viveram em conforto e com algum destaque social – e onde faleceram. Em 1892, o rei português D. Carlos I fê-lo Barão de Inhaca. Porquê de Inhaca? Não sabemos. Aquilo era um buraco miserável, praticamente sem nada. Mas, ao que tudo indica, este foi o único título de nobreza concedido pelo rei de Portugal a alguém que tivesse algo que ver com Moçambique. Penso que ele nunca meteu os pés nessa pequena ilha à saída da Baía de Lourenço Marques.
Fonte: http://delagoabayworld.wordpress.com/2017/08/30/alfredo-auerbach-o-barao-da-inhaca/
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