“Foi um projeto árduo, mas já enfrentei coisas mais difíceis”,
declarou José Cardoso dos Santos, de 73 anos, ao iG.
O meio de pagamento causou surpresa aos funcionários da concessionária, que levaram duas horas para conferir o dinheiro. “No início foi aquele impacto, mas depois se entusiasmaram (sic)", disse o aposentado.
As moedas utilizadas no pagamento do carro estavam em seis sacos que pesaram em conjunto 238 quilos.
Thiago Guimarães, iG Bahia
3 comentários:
Ele cometeu um monte de besteiras:
a) tirou de circulação um monte de moedas que certamente dificultou o troco no comércio;
b) um carro desses, em 2004, devia estar na faixa de, no máximo, R$ 15 mil. Como ele gastou R$ 34 mil, desembolsou cerca de 127% a mais. A inflação no período foi cerca de 12%, o que significa uma perda real de cerca de 102%, o que daria para comprar dois carros no período;
c) mesmo sem levar em consideração a inflação, apenas os juros de uma caderneta de poupança, o dinheiro mensal acumulado pelo aposentado, se depositado daria algo em torno de R$ 42 mil, o que daria para comprar um carro e ainda ter dinheiro para viajar e comemorar.
Conclusão: perdeu tempo, dinheiro e ainda deu um trabalhão danado para os outros
Com tão pertinentes comentários, você deu o merecido troco, Fernando.
Olá foi a 1ª vez que li o teu blogue e reflecti imenso!Bom Trabalho!
Cumps
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