Encarcerado no mesmo lote de Graciliano Ramos, o Barão iluminava a prisão inventando graças o tempo todo.
Uma dessas - sua proposta de reformar o jogo de xadrez - unia a fome do Brasil à imaginação do escritor britânico Lewis Carroll: as peças do jogo deveriam ser feitas de material comestível, para serem literalmente consumidas pelos jogadores em uma incessante partida, pois comido o rei, proclamada a República, começaria tudo de novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário