O gráfico traz algumas "boas notícias". Como estas que o Microsiervos destaca:
Em cerca de 20 mil anos Chernobil será um lugar totalmente seguro, em 500 mil anos todo o plutônio atualmente utilizado nos reatores nucleares do mundo estará inerte e em um milhão de anos o vidro hoje fabricado acabará desintegrado. Mais ou menos nesse tempo, os monumentos de qualquer material levantados pelo homem não existirão mais. Exceto, talvez, a pirâmide de Gizé e pouca coisa mais.
Imagem: veio daqui |
Em 5 milhões de anos o cromossoma sexual Y também haverá desaparecido. E, com ele, o homem, literalmente, pelo menos com a anatomia e a fisiologia pelas quais somos conhecidos.
N. do E.
Há 3 milhões de anos o cromossoma Y tinha cerca de 1400 genes. Agora, tem menos de 100 genes - com tendência ao desaparecimento. Esta é a conclusão de um estudo da pesquisadora australiana Jennifer Graves, o qual está sendo contestado por outro, da estadunidense Jennifer Hughes. É Jenny contra Jenny.
Carpe diem, rapaziada. Até lá, o mulherio descobrirá como lidar com esse previsível problema da nossa extinção.
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