Fica entre 100 e 230 e sua estimativa mais comum é 150.
O número de Dunbar define o limite cognitivo teórico do número de pessoas com as quais um indivíduo pode manter relações sociais estáveis. Nesse tipo de relação o indivíduo conhece cada membro do grupo e sabe identificar em que relação cada indivíduo se encontra com os outros do grupo.
Este número foi proposto pela primeira vez, na década de 1990, pelo antropólogo britânico Robin Dunbar, ao encontrar uma correlação entre o tamanho médio do cérebro primata e o tamanho médio do seu grupo social. Usando o tamanho médio do cérebro primata e extrapolando a partir dos resultados dos primatas, ele propôs que os seres humanos podem confortavelmente manter apenas 150 relações sociais estáveis.
Deve-se reparar que as pequenas comunidades - tribos, aldeias, grupos de interesse comum - costumam ficar mais ou menos nessa faixa encontrada pelo antropólogo.
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