Segundo o economista Antônio Delfim Netto, apesar do pessimismo interno com relação ao crescimento de 2014, segue em alta a sensação de bem-estar da pessoa comum, “que é mais sensível à segurança do seu emprego, à capacidade de compra do seu salário real, e à diminuição das desigualdades de rendas”. Para Delfim Netto, o cidadão médio pouco sofisticado em matéria financeira, concentrado em ganhar a vida honestamente para si e sua família, "sente" apenas que continua subindo a escada do "bem-estar" com degraus de alturas diferentes, mas sempre subindo. É essa expectativa que parece determinar o resultado de uma eleição.
Os números por trás da sensação de bem-estar social em alta no Brasil
Aumento do PIB
- de 1995 a 2002: 2,3% a.a
- de 2003 a 2013: 3,5% a.a
Aumento do IPCA (inflação)
- de 1995 a 2002: 9,3% a.a
- de 2003 a 2013: 5,9% a.a
Índice de bem-estar social (este índice é calculado multiplicando-se o PIB per capita por 1 - coeficiente de Gini, com 1995 = 100)
- de 1995 a 2002: de 100 a 104
- de 2003 a 2013: de 104 a 154
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