O desenho dá uma ideia de como era o serviço de iluminação pública no Rio, antes do advento do gás. Dois negros escravos, um descendo o lampião suspenso na fachada de uma casa, na antiga Rua da Ajuda, e outro trazendo à cabeça, enorme canjirão de óleo de baleia com o respectivo funil, preparam um candeeiro de quatro mechas para servir à noite.
Com as primeiras "minas" de petróleo sendo descobertas no Brasil, o óleo de baleia deixou de ser utilizado como fonte de energia para a iluminação pública, a partir da década de 1870, embora a função de acendedor de lampiões continuasse a existir nos tempos da iluminação com derivados do petróleo.ANP. Petróleo e Estado. Rio de Janeiro: 2015. 310p. Arquivo PDF
O acendedor de lampiões 1 2
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