Diógenes de Sinope (412 a.C. – 323 a.C.) foi um filósofo grego. Ele era o expoente máximo do cinismo (lembrando que a palavra cínico tem outro sentido no âmbito filosófico), uma corrente filosófica que exigia do praticante uma vida despojada de bens, o repúdio à maioria das convenções humanas e a completa independência da mente e do espírito.
Muitas anedotas sobre Diógenes referem-se a seu comportamento semelhante ao de um cão, e seu elogio às virtudes dos cães. Os modernos termos "cínico" e "cinismo" derivam da palavra grega "kynikos", a forma adjetiva de "kynon", que significa "cão".
Ele também gostava de usar a sagacidade para desafiar os valores e crenças de seus concidadãos na antiga Atenas.
Aqui está um exemplo.
A Diógenes foi perguntado: "Qual é a diferença entre a vida e a morte?"
Ele respondeu: "Nenhuma diferença".
"Bem, então, por que você permanece nesta vida?"
"Porque não há diferença", disse Diógenes.
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