A janela de ataque ao cume do Everest é de apenas uns 5 dias por ano. Neste ano, o governo do Nepal emitiu cerca de 380 permissões: são 2 pessoas por permissão (o cliente e o sherpa), afora os escaladores do lado do Tibete (uns 140). A treta por lá é que os sherpas e as agências tornam a subida "facil" (eles instalam cordas, escadas e pontes), não sendo necessário ter muita experiência, e sim grana.
Por isso, a escalada acaba sendo um hobby de rico. Resume como é o turismo hoje em dia. Todo mundo fazendo fila para tirar selfies nos locais famosos, fingindo que está tudo bem.
Esta imagem do congestionamento no pico do Everest – que lembra o Machu Pichu, não pela paisagem, mas pela fila de chineses nas trilhas da montanha sagrada, talvez seja a metáfora mais precisa para o atual momento da espécie humana.
– Tem mais de uma centena de picos com alguns metros a menos do que o Everest completamente vazios. A humanidade é muito louca.
https://twitter.com/escricco
Resposta – Se eu estivesse no Everest venderia meu lugar na fila e iria tentar a sorte no Monte K2.O SEGUNDO
http://preblog-pg.blogspot.com/2008/01/o-segundo.html
– Nunca pensei que leria "superlotação" e "Everest" na mesma frase.
https://twitter.com/FernandaLizardo
Resposta – Digitar "superlotação" e "Everest" no Google já está dando 49.500 resultados.GOOGLEWHACK
https://blogdopg.blogspot.com/2019/03/googlewhack.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário