Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca, zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da peste, sou do Ceará.
Patativa do Assaré
Aí sabe. Arrasou. Botou pra descatitar. Pense num cara poeteiro. Não é que ficou joiado. O cara se garante. Bicho invocado. Tem o orgulho danado de ser cearense. Dei valor. Esse macho véi, Edmilson Filho, é mermo que tá vendo O Shaolin do Sertão.
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