Sinopse
Produção ítalo-germânica de 1995. Numa época indefinida, em um país indeterminado, uma lei é editada para proteger a sociedade dos crimes de lesa-cultura. Por essa lei, todos são proibidos de ler qualquer coisa. Os livros são queimados em praças públicas, as revistas e os jornais, nos terrenos baldios. Traças e cupins conhecem o seu lugar. Montag, um graduado funcionário do governo, é o agente que comanda a repressão. Numa viagem de trem, ele conhece Clarisse. A sonhadora jovem que logo lhe desperta o gosto pela leitura dos prefácios. E Montag, com a coleção completa de Paulo Coelho na mochila, foge com ela para a Floresta Negra, onde conhecem um grupo de bibliófilos. O grupo se dedica a preservar as obras-primas da literatura universal e, de modo todo especial, o Livro Negro da Neusinha Brizola. O filme é baseado no livro "Gostei Mais do Filme" e foi dirigido pelo mesmo diretor do fracassado "Campeão de Bilheteria".
4 comentários:
Fahrenheit 451?
O Nome da Prosa é uma distopia da distopia?
Muito boa, por sinal.
É isso mesmo, Fernando.
Apesar de não ter lido o Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, já preparei uma nota sobre uma curiosidade editorial do livro.
Demora, mas um dia sai.
Que interessate sou um adminirador da literatura , pena que a nossa começou tão tarde , aqui no Brasil , é né como sempre somos espelho da Europa até que um dia criamos a nossa antes tarde do que nunca.Abraços Paulo :Adir Mota Junior
Eu também não li o livro,mas vi o filme. Há muito tempo.
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