(repassado por Martinho Rodrigues)
O Cara de verdade.
07/12/2012 - Atualizando...
[...] Lana Harari, psicóloga e terapeuta de casais, pondera que a maioria das mulheres só se encanta por um homem assim durante um período do relacionamento. “No início ou no auge da paixão, é possível um parceiro que dê tantas demonstrações derramadas do seu amor agradar. Mas depois isso pode acabar cansando a mulher. Ele acaba virando mesmo um chato”, analisa.
Quando este comportamento ultrapassa o estágio da paixão, a relação pode acabar entrando num terreno perigoso, de acordo com a psicanalista Luciana Saddi, autora do livro “Perpétuo Socorro”, que aborda uma crise amorosa. “O exagero da demanda pode acabar resultando em violência. Alguém que passa o tempo todo pensando na mulher exige dela o mesmo comportamento. Ele fica insatisfeito quando ela não dá esse retorno”, pondera. “A paixão se transforma em perseguição”.
Luciana enxerga traços de imaturidade nesse tipo de homem. “Um indivíduo assim pode ser comparado a um bebê vivendo a fantasia aterrorizante de perder a mãe. Ele é dependente da parceira, sua existência depende dela”, avalia a psicanalista. [...]
07/12/2012 - Atualizando...
[...] Lana Harari, psicóloga e terapeuta de casais, pondera que a maioria das mulheres só se encanta por um homem assim durante um período do relacionamento. “No início ou no auge da paixão, é possível um parceiro que dê tantas demonstrações derramadas do seu amor agradar. Mas depois isso pode acabar cansando a mulher. Ele acaba virando mesmo um chato”, analisa.
Quando este comportamento ultrapassa o estágio da paixão, a relação pode acabar entrando num terreno perigoso, de acordo com a psicanalista Luciana Saddi, autora do livro “Perpétuo Socorro”, que aborda uma crise amorosa. “O exagero da demanda pode acabar resultando em violência. Alguém que passa o tempo todo pensando na mulher exige dela o mesmo comportamento. Ele fica insatisfeito quando ela não dá esse retorno”, pondera. “A paixão se transforma em perseguição”.
Luciana enxerga traços de imaturidade nesse tipo de homem. “Um indivíduo assim pode ser comparado a um bebê vivendo a fantasia aterrorizante de perder a mãe. Ele é dependente da parceira, sua existência depende dela”, avalia a psicanalista. [...]
Virando um chato, Delas
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