O curioso é a localização de alguns destes telefones.
Nove deles foram colocados no meio de um matagal, atrás da sede da prefeitura, bem ao lado de uma antena de telefonia. A casa mais próxima fica a cerca de 300 metros. Outros dois orelhões foram instalados em frente ao cemitério da cidade, onde antes já havia dois. Outros três foram colocados em frente a uma loja de roupas, onde já havia um. Etc.
Nesta semana, a prefeitura resolveu pedir explicações sobre os critérios da operadora para a escolha destes locais.
In: baguete, lembrado por Nelson Cunha
N. do E.
A operadora deve achar que o orelhão é um órgão condenado ao desaparecimento, assim como o apêndice vermiforme e os dentes do siso. Ela está à frente do nosso tempo, Nelson.
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