A secretária pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então, o senhor vai fazer um teste com ela, antes de trazê-la, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem ela olhar, o senhor, a uma certa distância, fala em tom normal, até perceber a que distância ela consegue ouvi-lo. E, quando vier, diz ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu.
- Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para o jantar?
- Frango, puta que o pariu... É a quarta vez que eu respondo!
NORMALMENTE, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS.
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para o jantar?
- Frango, puta que o pariu... É a quarta vez que eu respondo!
NORMALMENTE, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS.
Enviada pelo oftalmologista Nelson Cunha
Pode gostar de ler A surdez temporária dos argonautas.
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