"A criação resolve em parte a angústia. Eu acho que quando você faz uma música você dissolve uma depressão. O piano funcionava como espelho na correção de meus defeitos. Procurava uma harmonia, uma coisa boa. Eu não ia fazer uma música para incentivar o suicídio, para arregimentar o ódio, nem para conduzir à droga. Nós temos uma responsabilidade. Não posso fazer uma música que leve alguém à desgraça. A música tem que levar ao reflorestamento, ao amor aos bichos e à família. "
Se vivo estivesse o maestro-compositor completaria hoje 80 anos. No legado artístico que nos deixou – incomensurável – árdua é a missão de escolher uma de suas peças musicais. Se o propósito for indicar qual é a melhor, pois todas o são.
Com o significado único de homenageá-lo: "Caminhos Cruzados", de Tom Jobim em parceria com Newton Mendonça, na voz de Leila Pinheiro.
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