Não tenho o costume de fotografar ou de ser fotografado. E não é medo de que a fotografia me roube a alma. É uma espécie de comodismo seletivo. Agravado por um artigo que um dia li, o qual sustentava o seguinte. Aquele que passeia preocupado em registrar as cenas que vai encontrando, essencialmente não as vê. Confiando em que irá vê-las depois em fotos e vídeo.
Concordo em que isso causa divergência. Entre: “o ver agora” e “o ver para sempre”.
E, nessa, não tomo partido. O assunto é polêmico. Além de que eu posso estar mudando o meu comportamento a respeito. Considerando que, a partir de ontem, aderi ao flickr.
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