Paul Erdős ensinando Terence Tao em 1985, na Universidade de Adelaide. Imagem: Wikimedia Commons |
Vegre nem butulok tovabb (Finalmente, estou deixando de ficar estúpido) foi o epitáfio que o "Mozart da matemática" escreveu para si mesmo.
Fontes:
The Man Who Loved Only Numbers, por Paul Hoffman
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paul Erdös
Links internos:
O número de Erdös | Café com matemática | Dados e números primos
15/12/2017 - Atualizando ...
"Para [Joel] Spencer e muitos outros matemáticos, Erdös era uma versão moderna de um monge mendicante medieval. Erdös é freqüentemente chamado, sem rastro de ironia, um santo. Na verdade, havia algo santo na generosidade de Erdös, em sua honestidade e seu apoio aos direitos do indivíduo. Mas a essência da santidade de que seus amigos falam foi sua total devoção à busca matemática da beleza pura. Erdös costumava dizer que "a propriedade é um incômodo". Na verdade, para Erdös, todos os aspectos da vida - empregos, dinheiro, propriedade e vínculos pessoais íntimos - que interferiram com sua devoção à matemática eram um incômodo a ser evitado. Enquanto poucas pessoas escolheram imitá-lo, a vida de Erdös foi um exemplo apreciado por muitos."
~ Bruce Schechter, em "My Brain Is Open"
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