Famoso por seus textos debochados, irônicos e irreverentes, o Pasquim inventou modismos como "pô", "paca", "sifu", "duca", "putsgrila", "quiuspa", "podiscrer" e "cacilda". Levou as gírias ipanemense para as páginas do tabloide e tirou o "paletó e a gravata do jornalismo", deixando os textos mais próximos da linguagem coloquial.
Seus editores e colaboradores escreviam do jeito como falavam. Assim era "O Pasquim", digo, "o pasca".
Na ilustração: Sig (abreviatura de Sigmund, em honra a Sigmund Freud), o rato símbolo do hebdomadário.
Fontes
http://seretecer.blogspot.com.br/2007/06/chega-s-livrarias-segunda-antologia-do.html
http://balsamohistoria.blogspot.com.br/2014/10/girias-dos-anos-6070.html
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