Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, autofecundação e, em consequência, eterno retorno.
Noutra interpretação, a serpente rompe uma evolução linear, ao morder a cauda, marcando uma mudança, pelo que parece emergir num outro nível de existência, simbolizado pelo círculo.
Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. A roda da existência é um símbolo solar, na maior parte das tradições. Ao contrário do círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do futuro, da criação contínua, da contingência, do perecível.
O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução. WIKIPÉDIA
Andar ilho andar ilha.
O rio circular o que margina a ilha é Ouroboros, a serpente que morde a própria cauda. Da esmeralda é sua cor.
Quando ele o rio encrespa a superfície / e ela a serpente, a pele / ::: aí tendes vagas ((intransponíveis)) vagas. E a solidão do mundo no próprio mundo.
O ser insular o gnomo da hexacorália.
Morreis muitos em Ouroboros, suas estremeções periódicas.
Proemial - Paulo Gurgel
Cobra se confunde e engole o próprio rabo
Uma clínica veterinária do condado de Sussex, no sul da Grã-Bretanha, teve que resolver um caso curioso: o de uma cobra de estimação que tentou engolir o próprio rabo (foto).
O incidente envolveu uma cobra da espécie Lapropeltis getulus, conhecida como cobra real californiana.
O dono dela notou que o réptil tentava engolir o próprio rabo e o levou à clínica veterinária. Lá, o veterinário Rob Reynolds teve que deslocar a mandíbula para liberar o rabo do réptil da sua própria mordida.
De acordo com informações da clínica, cobras em geral são carnívoras, mas estas em particular, além de se alimentarem de pequenos mamíferos, também comem lagartos e outras cobras.
No entanto, Rob Reynolds afirmou que nunca viu um caso no qual um animal não conseguia se libertar da própria mordida, apesar de este ser um fenômeno já conhecido. MSN NOTÍCIAS
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