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Em 1813, Michael Faraday foi nomeado para a Royal Institution como assistente químico de Humphry Davy, a quem sucedeu como Professor de Química em 1820. Desde a idade de 14 anos, em 1805, quando era um aprendiz de encadernador, que Faraday se interessava por ciência. Em 1810, ingressou na City Philosophical Society para participar de palestras e discutir assuntos científicos. O ponto de viragem em sua vida aconteceu em 1812. Um cliente da loja de encadernação deu-lhe quatro bilhetes para ouvir umas palestras de Humphry Davy na Instituição Real. Fascinado pelos tópicos científicos abordados, Faraday tomou notas, que ele levou consigo mais tarde para mostrar a Davy, quando pedia a ele uma posição. Davy o entrevistou, mas não houve abertura naquela momento. Quando uma vaga finalmente ocorreu, em 1813, Davy recordou-se de Faraday e este foi contratado.
http://pballew.blogspot.com.br/2017/03/on-this-day-in-math-march-1.html#links
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Em 1844, Michael Faraday foi enviado como comissários do governo para realizar um inquérito sobre uma explosão com mortes em uma mina de carvão em Haswell.
Faraday interrogou as testemunhas. Entre muitas indagações, ele perguntou como a taxa de fluxo das correntes de ar era medida.
Em resposta, um inspetor tomou uma pitada de pólvora de uma caixa, como se fosse rapé, e deixou-a cair através da chama de uma vela. Um companheiro, com um relógio, observou o tempo que a fumaça levava para percorrer uma determinada distância e anunciou o resultado.
O cientista deu-se por satisfeito. Mas, comentou sobre o manuseio descuidado da pólvora, e perguntou onde ela ficava guardada.
"Em um saco, firmemente amarrado", foi a resposta.
"Sim, mas onde vocês mantêm o saco?"
"Você está sentado nele", responderam.
Não havia cadeiras no local. E pessoas bem intencionadas tinham oferecido a Michael Faraday o melhor substituto que dispunham para uma almofada.
A agilidade do comissário do governo para desocupar aquele "lugar de honra" dá para imaginar.
http://anengineersaspect.blogspot.com.br/2010/05/fun-anecdotes-about-scientists-found-in.html
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Preblog – Há outros momentos burlescos na história das grandes invenções. Michael Faraday, o genial físico, certa feita mostrava à rainha Vitória I um artefato magnético que ele havia criado, quando Sua Majestade, a Rainha da Grã-Bretanha e da Irlanda, a Imperatriz das Índias, não sabendo ficar calada, perguntou: "Para que serve a gerigonça?" Ora, Faraday tinha a consciência da importância de seu "rebento" no mundo do porvir e devolveu a inquirição: "Senhora, para que servem os bebês?" A rainha saiu tão agastada do episódio, conta-se, que só conseguiu gerir a loura Albion por 64 anos. Ficou conhecida como Vitória I, a Breve.
http://preblog-pg.blogspot.com.br/2008/06/nova-literatura-brasileira-1984.html
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