Dado o número crescente de pessoas que rompem a barreira de 100 anos, e considerando-se o aumento constante da expectativa (ou esperança) de vida, os cientistas pensavam que o seu recorde de longevidade seria quebrado de forma relativamente rápida. Isso simplesmente não aconteceu.
Há uma grande diferença, ao que parece, entre a expectativa de vida, que é o número médio de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano consegue viver, e a idade máxima alcançável por um dos membros do grupo.
Em um estudo publicado na Nature, o geneticista molecular Jan Vijg e sua equipe no Albert Einstein College of Medicine, no Bronx, sugerem que vida humana tem um limite natural, e que nós provavelmente nunca excederemos o valor máximo acima registrado.
Hitting a wall: Reported age of death of supercentenarians. (Image: Dong et al., 2016/Nature) |
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