Para este projeto contou-se com a colaboração de linguistas e documentaristas. Seria uma espécie de "pedra da Rosetta" gravada em disco, com 1500 das línguas faladas pela humanidade.
O livro do Gênesis, que já estava traduzido para quase todas elas, foi o texto escolhido.
Para a preservação física, decidiu-se gravar em um disco de titânio, mediante um processo de microgravação em relevo. O disco, portanto, é analógico (não digital), com um microfilme contendo 13.000 páginas de textos e descrições linguísticas.
As páginas podem ser vistas com um microscópio de 650 aumentos, algo factível para as civilizações futuras. Começam com letras grandes nos várias idiomas, que vão se tornando cada vez menores e dando pista de que o texto tem continuidade.
Em 30 de setembro de 2016, o disco finalmente aportou em seu destino. De modo que, desde então, ele descansa no cometa 67P-Churyumov/Gerasimenko, junto com a sonda Rosetta e o robô Philae.
É, como alguém já descreveu, o backup mais longe da humanidade.
http://www.microsiervos.com/archivo/espacio/proyecto-rosetta-muestras-lenguajes-asteroide.html
A missão Rosetta: [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8]
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