Aqui temos uma comparação gráfica animada da energia liberada por diversos terremotos ao longo da história em que cada magnitude é 32 vezes maior do que a anterior, de modo que um terremoto de magnitude 6, por exemplo, libera 32 vezes mais energia do que um de magnitude 5 e 1024 vezes mais energia do que outro de magnitude 4.
Na animação do vídeo podemos ver representada na superfície dos círculos a quantidade de energia liberada pelo devastador terremoto de 7.0 do Haiti (2010), que não liberou tanta energia como outros maiores, mas que resultou muito destrutivo pela precariedade das construções e pelos efeitos pós-terremoto (falta de água e alimentos etc). Também estão no vídeo os terremotos de 7.8 na Indonésia (2010) e o de 8.2 no Chile, ante os quais outros terremotos parecem "fichinhas".
Mas as comparações não acabam aí: todos eles são modestos em comparação com o terremoto de 9.0 do Japão, em Tohoku (2011), cujo tsunami provocou o desastre de Fukushima, e o de 9.1 do Índico, em Sumatra e Indonésia (2004), que também provocou outro tsunami devastador.
Porém maiores, muito maiores, foram o terremoto de 9.2 no Alaska (1964), em que morreram mais de cem pessoas, e o terremoto de 9.5 de Valdívia, no Chile (1960), que, causou cerca de 2.000 vítimas, além de enormes perdas materiais.
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