Jaime Nogueira envia-me a dica de um portal, que ele define como sensacional, e no qual é possível a gente ver um vasto acervo digital para lá de legal. Trata-se da BNdigital, de propriedade da Biblioteca Nacional.
Não peço calma, pessoal. É essencial fazer logo uma visita geral ao recomendado portal. Antes que esse bagaçal (e meio que asnal) governo dê a ele um final, com funeral a cargo do boçal Alexandre Frota.
(nota redigida com muitos ecos em "al")
Jaime Nogueira: perfil de um colaborador
Seus genes são oriundos da Serra da Mantiqueira onde nasceu (Itajubá, MG), por parte de sua mãe (Da Costa Machado) e dos sopés do Serrote de Quinamuiú (Tauá, CE) – seu pai (Alexandrino Nogueira). De um total de 5 irmãos formados na Escola de Engenharia da UFC, Jaime Nogueira desgarrou-se após casar e concluir o Mestrado no Instituto da Pesquisas Hidráulicas da UFRGS e começar a trabalhar no Rio, na então CVRD, por cerca de 30 anos – sempre envolvido com projetos de exploração mineral na Serra dos Carajás, PA (Fe, Au, Cu) e um trabalho de desenvolvimento tecnológico para purificação de SiO2 na Zona da Mata, MG. Em '87 passou uns 3 meses na DDR (Alemanha Oriental), na Escola de Minas de Freiberg, com direito ao Checkpoint Charlie, em Berlim, e a Autobahn usada para a Invasão dos Sudetos e, lógico, a fantástica cerveja da Saxônia.
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