Nos Estados Unidos a discussão sobre armas de fogo continua com força total.
A preocupação é com o aumento do comércio de armas sempre que acontece um massacre, como o de San Bernardino, na Califórnia, há 8 meses.
A história norte-americana explica porque é tão natural ter uma arma nos EUA. Está na Constituição do país, há mais de 200 anos, o direito de cada cidadão ter e portar armas. E, cada vez que uma tragédia com armas de fogo acontece nos EUA, é assim que eles reagem: armando-se ainda mais.
Em 2009, um militar matou 13 pessoas na base de Fort Hood, no Texas. Logo depois, a venda de armas cresceu em 15 por cento.
Em 2012, um homem saiu atirando no interior de uma sala de cinema no Colorado e matou 12 pessoas. O comércio de armas teve um aumento de 17 por cento.
No mesmo ano, em Connecticut, um rapaz entrou na escola Sandy Hook e matou 26 pessoas, a maioria crianças. Na sequência, o comércio de armas teve um pico de aumento de 39 por cento.
Por fim, depois do massacre de 14 pessoas em San Bernardino, o aquecimento no comércio de armas tornou a se repetir.
O lobby do setor quer que as pessoas acreditem que ter e portar mais armas é a solução.
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