Ele gostava muito de pescar e dedicava muito tempo a essa diversão. A fim de enganar os peixes, ele mandou fazer um traje que, ao usá-lo, assumia o aspecto de uma árvore velha. Nesse traje silvestre, seus braços correspondiam aos ramos, e ele controlava os seus movimentos corporais para que parecessem efeitos do vento.
Enquanto não foi ridicularizado pelos amigos, ele deitou raízes ao lado do seu córrego favorito.
John Taylor, Records of My Life, 1832
2 comentários:
Bom dia Paulo.
Meu amigo eu já pesquei e posso relatar é o que senti ser o momento mais sereno em minha vida, por que é simplesmente indescritível..
Mas que importância tinha a opinião dos outros se este se sentia feliz fazendo e se vestindo como lhe era apropriado para o momento qual dele.
Ser feliz é o incômodo da pessoa invejosa, é triste ver a pessoa feliz e não conseguir ser..
Desejando uma ótima segunda feira.
Um abraço.
ClaraSol
Quando morei em Benjamin Constant, Amazonas, em momentos de folga cheguei a ensaiar umas pescarias.
Mas não passei de alguns candirus gosmentos, capturados a anzol.
(Sem os recursos orificiais do meu corpo, devo acrescentar.)
De volta a Fortaleza, deixei o hobby. A concorrência, por aquele tempo, já era muito desleal.
http://blogdopg.blogspot.com.br/2012/05/o-peixe-pescador.html
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