247 – Quem apostou em JB como o grande nome do Carnaval de 2013 tinha tudo para ganhar, mas faltou combinar com os foliões. Das estimadas 200 mil máscaras do midiático presidente do STF, confeccionadas por uma empresa especializada, as vendas na ponta do consumidor não deram certo – e as primeiras contas são de apenas 300 unidades vendidas. O maior fracasso foi registrado no carnaval do Rio de Janeiro, onde o personagem simplesmente não apareceu entre os foliões – tanto a face de plástico como o próprio JB em pessoa.
Só mesmo em Olinda, onde um boneco gigante com a sua imagem desfilou pelas ruas, o presidente presidenciável foi lembrado. E, mesmo assim, sem provocar grandes emoções.
O fiasco no carnaval pode significar um presidenciável a menos em 2014?
Rodapost
"O ministro vive agora o sonho da inclusão plena, do poder de fato, da capacidade de fazer valer a sua vontade. Vive o sonho da aceitação total e do consenso pátrio, pois foi transformado pela mídia em um semideus, que “brandindo o cajado da lei, pune os poderosos”.
Não há como saber se a maximização do sonho do ministro JB é entrar para a história como um juiz implacável, como o mais duro presidente do STF ou como o primeiro presidente da República negro, como já alardeiam, nas redes sociais e conversas informais, alguns ingênuos, apressados e “desideologizados” militantes do movimento negro.
O fato é que o seu sonho é curto e a duração não ultrapassará a quantidade de tempo que as elites considerarem necessário para desconstruir um governo e um ex-presidente que lhes incomoda profundamente." - Ramatis Jacino (link)
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