15 fevereiro, 2013

Correntes e maldições

As bibliotecas da época medieval criaram engenhosos métodos para que os livros pudessem ser lidos sem ser roubados Eram métodos que, de alguma forma, dissuadiam os ladrões de seu "animus furtandi".
Encontrei a descrição de dois deles em La Aldea Irreductible, num artigo de Guillermo: ¡Leed, leed, pero no os llevéis los libros!

1 - Livros com correntes
Umas das extremidades da corrente se fixava na capa de cada livro, a outra, numa barra existente na parte inferior de cada prateleira. Permitia que o livro fosse conduzido a uma mesa destinada à leitura, mas não que fosse levado da biblioteca.


2 - Maldições
Como esta que foi utilizada durante séculos no Mosteiro de São Pedro, em Barcelona:
“Para aquel que robe un libro de la biblioteca haz que se convierta en una serpiente en su mano, y que lo desgarre en pedazos.Haz que sea atacado de parálisis, y que todos sus miembros exploten. Haz que languidezca en dolor, pidiendo a gritos piedad, y haz que no haya final para su agonía, hasta que se hunda en solución.Haz que los gusanos del libro royan sus entrañas, en advertencia del gusano que no muere, y cuando vaya a su castigo final, haz que las llamas del infierno lo consuman para siempre. Amén.”
Qual método era mais efetivo?

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