A escolha da data tem explicação histórica. Em 13 de setembro de 1661, uma revolta popular no Brasil contra a metrópole portuguesa levou à legalização da cachaça, que era aqui proibida, até então. Tal episódio ficou conhecido como a “Revolta da Cachaça”.
A data também objetiva lembrar a luta pelo reconhecimento da cachaça no mercado internacional como uma bebida exclusiva e genuinamente brasileira.
Hoje, até um órgão dedicado a ela existe: trata-se do Instituto Brasileiro da Cachaça- IBRAC, fundado em 2006 e localizado em Brasília.
Só pode ser considerada cachaça a bebida produzida no Brasil e a partir de cana-de-açúcar. Com estes requisitos atendidos, precisa ainda ter a graduação alcoólica entre 38º e 48º.
A cachaça é classificada em dois tipos básicos:
A “branca”, engarrafada logo após a produção, que é mais rústica. E a envelhecida, que, por determinações da legislação brasileira, precisa passar no mínimo um ano em tonéis de madeira. Nesse processo, a bebida perde um pouco de álcool, assimila aromas, adquire uma cor dourada e suaviza o sabor.
Fernando Gurgel, que me lembrou a efeméride, avisa a todos que ...
No dia 21 de setembro, a Ypióca, a mais tradicional e deliciosa cachaça cearense, estará presente no "1º Encontro de Escritores Cearenses de Brasília", colocando a sua "160" para a degustação livre e desimpedida.
Adendo
Para esse "1º Encontro..." foram convidados apenas os escritores cearenses radicados no Distrito Federal e arredores. Escritores que, de alguma forma, têm algum vínculo com a Casa do Ceará em Brasília. Nosso sonho é que o próximo encontro seja de todos os escritores cearenses.
Fernando Gurgel
Um comentário:
Apenas um adendo: para esse 1º Encontro, foram convidados apenas os escritores cearenses radicados no Distrito Federal e arredores. Escritores que, de alguma forma, têm algum vínculo com a Casa do Ceará em Brasília. Nosso sonho é que o próximo encontro seja de todos os escritores cearenses.
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