No Rio de Janeiro, também se"pega um bronze" sem a necessidade de frequentar as badaladas praias da Zona Sul. Muitas garotas, que moram em comunidades distantes e que teriam de fazer longas viagens de ônibus para irem a estas praias, encontraram a alternativa que simplifica o processo.
Quando faz sol, elas põem os biquínis e sobem às lajes de suas casas. Levando um balde com sal grosso e bastante óleo de urucum, itens que elas consideram adjuvantes para o bronzeamento. Mas o que importa mesmo é o sol a brilhar em seus terraços.
Com a generalização deste costume já houve inclusive um concurso para a escolha da "Garota da Laje". O primeiro deles foi em 2003. Depois, encoberto por nuvens, o concurso não aconteceu durante quatro anos. Vindo a ressurgir, com brilho total, apenas neste fim de 2008.
Quando faz sol, elas põem os biquínis e sobem às lajes de suas casas. Levando um balde com sal grosso e bastante óleo de urucum, itens que elas consideram adjuvantes para o bronzeamento. Mas o que importa mesmo é o sol a brilhar em seus terraços.
Com a generalização deste costume já houve inclusive um concurso para a escolha da "Garota da Laje". O primeiro deles foi em 2003. Depois, encoberto por nuvens, o concurso não aconteceu durante quatro anos. Vindo a ressurgir, com brilho total, apenas neste fim de 2008.
Olhem só a premiação que está sendo prometida pelos organizadores do atual concurso: um carro usado, ano 2001; uma piscina de fibra; uma laje pré-moldada, um microsystem; uma churrasqueira e R$ 199 em artigos de R$ 1,99 na Saara.
Com o sol sobre o "hemisfério norte": algumas das candidatas ao título de "Garota da Laje - 2008"
Fonte: g1.globo.com
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