Ao amanhecer, ele punha a sela no velho burrico, as suas pernas para atravessar a cidade, e ia se entediar no cartório em regime de tempo integral. Aí, apenas quando o crepúsculo começava a soltar os morcegos, é que ele, montado na lerdice do asno, fazia o caminho de volta para a casa.
Um pacato cidadão, o diligente Tenório. Com a ressalva de que, à sua passagem, não o chamassem jamais de "escrivão jumentado".
Porque aí, meu irmão, dava briga com viés para guerra mundial.
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