13 agosto, 2015

Auto-ajuda: livros e programas

Embora continuem populares, os livros e programas de auto-ajuda têm sofrido críticas por oferecer "respostas fáceis" para problemas pessoais complicados. De acordo com essa visão, o leitor ou participante recebe o equivalente a um placebo enquanto o escritor e o editor recebem os lucros.
O livro "God is My Broker" (Deus é meu Agente) afirma: "O único modo de se tornar rico com um livro de auto-ajuda é escrever um". Livros de auto-ajuda também são criticados por conter afirmações pseudocientíficas (*) que podem induzir o comprador a seguir "maus caminhos" e citações de teorias de outros autores que não condizem com o livro.
Outra grande crítica à auto-ajuda é o oferecimento de coisas que podem não ser atingidas pelo leitor como riqueza ou saúde, bastando acreditar em si mesmo, porém quando o leitor não atinge a meta proposta pela auto-ajuda, ele se torna infeliz por ser incapaz de realizar seus desejos.
Por fim, Wendy Kaminer, em seu livro "I'm Dysfunctional, You're Dysfunctional" (Eu sou Deficiente, Você é Deficiente), critica o movimento da auto-ajuda por encorajar as pessoas a focarem o desenvolvimento pessoal, em vez de se unirem a movimentos sociais, para resolverem seus problemas.
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