Isso as torna vulneráveis à formação de uma "espiral da morte", em que as formigas inadvertidamente formam uma espiral que gira continuamente. Nessa curiosa formação, cada formiga segue as que estão à frente e são seguidas pelas que estão atrás.
Uma vez que isso acontece não há nenhuma maneira de quebrar o ciclo; as formigas vão marchar até morrerem de exaustão.
O naturalista norte-americano William Beebe, observou uma dessas espirais – com 365 metros de circunferência – na selva da Guiana Inglesa. "As formigas acreditavam totalmente que estavam a caminho de uma casa nova, pois a maioria carregava ovos, larvas e alimentos, descreveu Beebe, em seu livro de 1921, "Edge of the Jungle". E calculou que, naquela marcha insana pela floresta, cada formiga levava duas horas e meia para fazer um circuito.
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