O empresário paquistanês Parvez Henry Gill estava dormindo quando Deus apareceu em seu sonho e lhe deu uma tarefa: encontrar uma maneira de proteger os cristãos do Paquistão contra a violência. "Eu quero que você faça algo diferente", exigiu Deus.
Isso foi há quatro anos, e Gill, um cristão devoto, lutou muito para encontrar o que deveria fazer. Foram noites e noites de agitação, acalmadas com orações, até ele acordar numa manhã com a resposta: Ele iria construir uma das maiores cruzes do mundo em Karachi, um dos lugares mais improváveis do mundo para isso.
Essa cruz, que será a maior da Ásia, já está quase pronta (foto). Gill planeja realizar uma grande festa para inaugurá-la. Convidará o papa Francisco, o primeiro-ministro paquistanês Nawaz Sharif, a rainha Elizabeth II da Inglaterra e a ex-secretária de Estado Hillary Clinton.
"Mas eu não sei se eles virão", acrescenta.
Os cristãos representam cerca de 1,5 por cento da população paquistanesa. Num país em que eles são frequentemente hostilizados e perseguidos por extremistas muçulmanos, seria isto uma boa ideia?
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