Como era feita a saudação Bellamy:
A um sinal do diretor da escola, os alunos, em ordenadas fileiras, com os braços pendidos ao lado do corpo, olhavam para a bandeira. Outro sinal era dado. Cada aluno, então, fazia uma saudação militar com a mão direita levantada, com a palma para baixo, a uma linha ao nível da testa e próxima a ela. A uníssono, todos repetiam, devagar: "Eu prometo a fidelidade à minha bandeira e à República que ela representa, uma nação indivisível, com liberdade e justiça para todos." Por ocasião das palavras, "à minha bandeira", o braço era graciosamente estendido, com a palma da mão voltada para a bandeira, e permanecia neste gesto até o final da afirmação, quando então todos os braços caíam imediatamente ao lado do corpo.
Isso funcionou muito bem até 1920, quando os fascistas italianos e, em seguida, os nazistas alemães adotaram uma saudação do tipo. Sem alarde, coube ao Congresso, em 1942, mudar o gesto do braço estendido para o da mão sobre o coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário