Naquela época, as medidas de tratamento da doença à disposição dos médicos eram insatisfatórias. E a internação dos enfermos em sanatórios, geralmente localizados em regiões de clima tido como favorável para a cura da doença, era a mais popular delas.
O objetivo desses sanatórios era isolar os doentes, para quebrar a cadeia de transmissão da doença, enquanto lhes oferecia um ambiente de repouso, dieta, ar fresco e luz solar.
Nesse contexto, em 1930, o renomado engenheiro Karl Arnstein, que já havia projetado mais de cem modelos de dirigíveis, idealizou este imenso sanatório voador (na imagem) destinado ao tratamento dos pacientes tuberculosos.
Ler a nota inteira no Acta Pulmonale (postagem 219).
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